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Instituto Geral de Perícias do Rio Grande do Sul comemora 22 anos em solenidade no Palácio Piratini

O Instituto-Geral de Perícias do Rio Grande do Sul (IGP-RS) completa 22 anos de existência. Para marcar a celebração, a instituição organizou uma mostra que recorda a trajetória e o trabalho da perícia no Estado. O evento ocorreu nesta segunda-feira (30/9), no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini, com a presença do governador Eduardo Leite, do vice-governador e secretário da Segurança Pública, Ranolfo Vieira Júnior, da diretora do IGP, Heloísa Helena Kuser e do Cônsul-Geral da Itália Roberto Bortot, acompanhado da esposa Helena Bitencourt, que foram convidados para prestigiar o evento.

A diretora da instituição relembrou alguns casos célebres nos quais o IGP teve papel determinante, como os crimes da Rua do Arvoredo e o incêndio da Lojas Renner, ambos no Centro de Porto Alegre. “A perícia envolve pesquisa, tecnologia e ciência, e é praticada no Rio Grande do Sul desde o século 18”, destacou.

O governador parabenizou o trabalho do IGP, ressaltando que, mesmo que não sejam vistos e que trabalhem, por vezes, silenciosamente, sem chamar atenção, os peritos são de fundamental importância para a resolução de crimes e para a tomada de decisões em investigações criminais. “Desde aquela época, a obstinação e a dedicação desses profissionais ajudavam a obter a profundidade de dados técnicos capazes de auxiliar na tomada de decisões sobre como proceder em um processo criminal. Vida longa ao IGP”, disse Leite.

Também presente, o vice-governador e secretário da Segurança Pública, delegado Ranolfo Vieira Júnior, reconheceu como de extrema utilidade a aula de criminalística dada pelos peritos envolvidos na análise dos laudos recém encontrados. “Os peritos esmiuçaram este caso que está presente no imaginário da sociedade gaúcha e trouxeram uma aula de maneira exemplificativa do trabalho que a perícia faz no dia a dia”, detalhou.

O IGP foi criado como órgão autônomo de Segurança Pública do Estado pelo artigo 124 da Constituição Estadual, promulgada em 1989. Na época, a instituição se chamava Coordenadoria-Geral de Perícias. Com a Emenda Constitucional 19, no dia 17 de julho 1997, o IGP passou a ter a atual nomenclatura. A data marca o aniversário da instituição.

São órgãos de execução do IGP, sob a coordenação da Supervisão Técnica, o Departamento de Criminalística (DC), o Departamento Médico-Legal (DML), o Departamento de Identificação (DI) e o Laboratório de Perícias (LP).

O IGP é um dos órgãos vinculados à Secretaria da Segurança Pública, ao lado da Polícia Civil e da Brigada Militar, ao qual compete, além de outras atribuições, especialmente, as perícias médico-legais e criminalísticas, os serviços de identificação e o desenvolvimento de estudos e pesquisas na área de atuação.

Fonte: secretaria de Segurança Pública – Governo do Estado do RS